CEDH realiza oficina com o projeto de extensão "Pirado"


No dia 16 de Setembro, o CEDH representados por Fabrício Leonardi, Aline Rocco, Anna Vieira e Valéria de Oliveira, participou de um dia marcante. Entre diálogos e vivências sobre Educação em Direitos Humanos com a turma do projeto de extensão “Pirado” da UNIFESP, campus Santo Amaro o grupo trouxe uma importante discussão, principalmente nos dias atuais com o crescente retrocesso sobre a pauta dos direitos humanos. As atividades foram abordadas com questões centrais e norteadoras de reflexão, por exemplo: o que são, por que e para quê direitos humanos?
Este projeto tem por objetivo oferecer uma formação profissionalizante, para jovens e adultos que buscam qualificação para o mercado de trabalho e o CEDH, a convite da Profª. Yara que coordena o projeto, prontamente aceitou este desafio.
O nosso encontro começou com a dinâmica do “pare e ande” para as apresentações, onde recebíamos palavras de ordem e deveríamos 'obedecer' a ação, por exemplo: "pule", "ande", "pare"; as risadas não faltaram e a interação entre as pessoas se deu de maneira rica, sendo que, uma das regras era o contato olho no olho.
Após esse momento de descontração, lançamos perguntas gerais e conforme as respostas os grupos iam se juntando com os seus pares. Uma das questões foi sobre  qual a região de São Paulo que moram, a partir disso, nós nos conhecemos melhor e eles próprios se conheceram, alguns descobriram que moram no mesmo bairro. Depois assistimos o documentário "Ilha das flores", que causou grande impacto nos participantes, evidenciado pelo silêncio com expressões de espanto e tristeza.
Em seguida, a proposta foi se dividir em três grandes grupos, coordenados pelo Fabrício, a Aline e a Valéria que puderam através do documentário discutir sobre os direitos humanos na sociedade capitalista, estruturalmente desigual nas relações de produção e reprodução social.
Ao final, os grupos elaboraram uma apresentação sobre os direitos humanos, experiência da formação e etc. A ideia era que ficassem à vontade para expor essa experiência e a criatividade gritou! De músicas à poesias, de apresentação oral ao texto na cartolina, os trabalhos ficaram incríveis!
No mais, o grupo sentiu imensa alegria com as respostas dos participantes, que entenderam a proposta, interagiram e se integraram no assunto de maneira interessada e questionadora.
Foi gratificante e esperamos que venham outros convites!

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